Geral Distrito Federal
Novas bocas de lobo na Quadra 1 do Setor Sul do Gama
GDF Presente construiu quatro estruturas e mais 20 metros de sarjeta para a execução correta do escoamento da água pluvial
15/11/2022 18h10
Por: Correio Fonte: Agência Brasília
Foto: Divulgação GDF Presente

Quatro bocas de lobo novas e 20 metros de sarjeta foram construídas na Quadra 1, conjunto O, do Setor Sul do Gama. O trabalho foi finalizado na última sexta-feira (11) pelo programa GDF Presente. Participaram reeducandos do Projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape).

Bocas de lobo novas vão proporcionar drenagem mais eficiente da água da chuva no Gama | Foto: Divulgação GDF Presente

O coordenador do Polo Oeste 2, Rodrigo Santos, afirma que as bocas de lobo servem para permitir a drenagem da água pluvial e a execução correta do escoamento. “É uma forma de evitar alagamentos na rua”, pontua.

A administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, salienta que a ação é essencial no período chuvoso, que costuma durar de novembro a março. “As cidades precisam estar preparadas para as chuvas, de modo que não aconteça nenhum prejuízo”, alega.

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A gestora ressalta a importância de não jogar lixo na rua para que a estrutura não fique entupida. “É um perigo. Bocas de lobo alagadas podem trazer doenças e ainda há o risco de queda. Então, é de suma importância que a comunidade colabore com a limpeza da cidade”, enfatiza Feitosa.

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Reeducandos da Seape auxiliam na limpeza da passagem de pedestres da Ponte JK

Mais ações

Mesmo com o trabalho de prevenção executado pelo GDF, as chuvas que caíram em todo o Distrito Federal na última semana causaram alguns transtornos pelas cidades. No Cruzeiro, o temporal levou terra para dentro do prédio e do estacionamento da administração regional.

“A terra desceu junto com a água para a administração, criando muita lama no local”, conta o coordenador do Polo Oeste, Carlos Alberto Santos. A limpeza foi realizada por um caminhão pipa.

Na Ponte JK, a passagem de pedestres e ciclistas ficou cheia de galhos após uma forte chuva. O material foi recolhido pelo Polo Central, que aproveitou para retirar lixos que estavam acumulados nas áreas adjacentes da ponte. A ação teve apoio de reeducandos da Seape, da administração do Lago Sul e contou com um caminhão pipa.

“Fizemos um trabalho completo. Também tiramos a terra que estava nas passagens de água pluvial da ponte; se continuasse lá, poderia causar alagamentos”, afirma o coordenador do Polo Central, Alexandro Cesar. “Deixamos o local do jeito que pedestres, motoristas e ciclistas merecem”, pontua.