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Relator diz que nova regra fiscal não vai prejudicar piso da enfermagem, Fundeb ou Fundo Constitucional do DF; acompanhe
Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Claudio Cajado: o projeto foi modificado a partir de ampla discussão O relator do projeto do arcabouço fisca...
23/05/2023 22h25
Por: Correio Fonte: Agência Câmara de Notícias
Claudio Cajado: o projeto foi modificado a partir de ampla discussão - (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

O relator do projeto do arcabouço fiscal (PLP 93/23), deputado Claudio Cajado (PP-BA), afirmou que não haverá prejuízo para o pagamento do piso salarial da enfermagem, para o Fundeb e tampouco para o Fundo Constitucional do Distrito Federal. "O futuro demonstrará a correção da medida que estamos votando aqui", disse. Esses pontos têm causado resistência ao texto nas últimas rodadas de negociação.

Ao apresentar seu parecer em Plenário, Cajado ressaltou que a proposta foi debatida com maturidade por parlamentares e pela sociedade. "Eu quero deixar claro que o substitutivo melhorou muito o texto original. Todas as excepcionalidades foram fruto de muita discussão", disse.

Ele afirmou que o texto projeta o futuro com estabilidade, desenvolvimento sustentável e controle de contas. "Ao votarmos esse regime fiscal sustentável, vamos contribuir para o sucesso do atual governo e dos que o sucederão", disse.

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Cajado incluiu no texto gatilhos para exigir dos gestores comprometimento com o novo modelo e sustentabilidade da nova legislação. O texto estabelece um novo regime fiscal baseado na busca de equilíbrio entre arrecadação e despesas. Os gastos serão condicionados ao cumprimento de metas de resultado.

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Por se tratar de projeto de lei complementar, a aprovação depende do voto favorável de 257 deputados.

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