A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) divulgou as listas de propostas apresentadas para a seleção do Prêmio Cultura na Palma da Mão. No total, foram efetivadas 6.377 inscrições das 6.830 recebidas, sendo 2.892 para a categoria Difusão artística, 840 para Culturas periféricas, 582 para Culturas rurais, 1.687 para Memória e tradições, e 376 para Cultura LGBTQIA+. O período de recursos sobre as listas de propostas apresentadas estará aberto nestas quinta e sexta (30/09 e 1º/10). Serão analisados todos os casos submetidos através deformulário online. Confira mais detalhes nosite da Secult.
O Prêmio Cultura na Palma da Mão terá distribuição pelos 27 Territórios de Identidade da Bahia, utilizando como critério o percentual proporcional à população dos mesmos. Os territórios que não receberam inscrições o suficiente em qualquer categoria, terão a cota redistribuída entre outros seguindo o mesmo critério.
Banco de imagens –A SecultBA disponibiliza também o Banco de Imagens Virtual dos proponentes do Prêmio Cultura na Palma da Mão, que se declararam negros no ato da inscrição, visando se enquadrar às cotas raciais. Também está disponível o formulário para apresentação de pedidos de impugnação de inscrição das pessoas declaradas negras, sendo para livre contribuição, qualquer pessoa pode requisitar que determinados proponentes, que acredita que não atendem aos critérios, sejam analisados pela Comissão de Heteroidentificação. O prazo de contribuições segue nestas quinta e sexta (30/09 e 1º/10).
As cotas raciais aplicadas na seleção serão equivalentes a 50% em cada categoria do Prêmio Cultura na Palma da Mão, conforme Decreto nº 20.013 de 25 de setembro de 2020.
Prêmio Cultura na Palma da Mão –A convocatória foi elaborada para a execução dos recursos remanescentes da Lei Aldir Blanc, redirecionados pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. É voltado para iniciativas culturais das categorias Difusão Artística; Culturas Periféricas; Culturas Rurais; Memória e Tradições; Cultura LGBTQIA+, que devem utilizar as redes sociais ou plataformas de streaming para realização das propostas.
Fonte: Ascom/SecultBA
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