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Governo da Bahia amplia assistência a pacientes oncológicos e ortopédicos em Vitória da Conquista

As obras contam com um investimento de R$ 11 milhões e seguem em ritmo acelerado, com previsão de entrega em até 60 dias.

08/11/2021 às 22h20
Por: Correio Fonte: Secom Bahia - (Pamela Simplício)
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A secretária da Saúde do Estado da Bahia, Tereza Paim, inspecionou nesta segunda-feira (8), as obras de implantação de 48 leitos para pacientes oncológicos no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), bem como as intervenções no Hospital Afrânio Peixoto, que terá o perfil remodelado e atenderá pacientes ortopédicos, inclusive com a colocação de prótese. As obras contam com um investimento de R$ 11 milhões e seguem em ritmo acelerado, com previsão de entrega em até 60 dias.

“Cerca de 40% das internações hospitalares na Bahia são decorrentes de acidentes de trânsito, sobretudo envolvendo motocicletas. E o perfil das vítimas, em sua maioria, são homens (75,1%) com idades entre 20 e 39 anos (57,1%). É neste cenário que a implantação de novos serviços para o atendimento a vítimas politraumatizadas é ainda mais relevante, em especial, na terceira maior cidade da Bahia que é cortada por uma das principais rodovias do Brasil, a BR-116”, afirma Tereza Paim.

Mais de R$ 60 milhões já foram investidos pelo Governo do Estado no município de Vitória da Conquista, somente na área da saúde, dotando a região de um dos maiores complexos assistenciais de saúde da Bahia. Integram o complexo o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) tipo III, uma policlínica regional, um centro de diagnóstico por imagem e uma Unidade de Alta Complexidade em Oncologia.

Acidentes de trânsito

No Brasil, estimativas conservadoras calculam em cerca de R$ 50 bilhões ao ano os gastos com os acidentes, incluindo atendimento médico-hospitalar, seguros de veículos, danos a infraestruturas, perda ou roubo de cargas, entre outras despesas.

É preciso lembrar que existem outros custos envolvidos neste contexto, como o do absenteísmo por doença (falta do trabalhar por atestado ou licença-saúde), com auxílios doença e tudo o mais que o País tenha investido no indivíduo que veio a óbito ou que ficou inválido em idade produtiva. Mais grave do que toda essa matemática, porém, são as sequelas físicas e emocionais – muitas vezes irreversíveis – que cada um destes acidentes deixa na vida das pessoas.

Fonte: Ascom/ Secretaria da Saúde do Estado

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